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Independência ou morte? Renan Rivero conta tudo




 

Independência ou morte? Pois é, a história aqui é complicada, certamente mais emocionante que a nossa independência, e sobretudo com heróis e heroínas que caminham bem pertinho de nós, logo ali. Falamos, claro, de um capítulo muito especial para o mundo dos quadrinhos brasileiros. Uma realidade com mais moinhos e ventos do que se costuma imaginar.

Toda arte tem suas formas de independência, de marginalidade, experimentalismo e vanguarda, os quadrinhos, especialmente os quadrinhos brasileiros, não seriam diferentes. Os causos, as lutas, os mais variados contextos e a visão disso tudo você encontra, você encontra não, você nos ajuda a encontrar na obra singular de Renan Rivero. Uma obra igualmente independente que depende de você, leitor, de nós todos, para também cumprir seu destino.

Não é um lindo paradoxo o que o artista independente vive? PRECISAR MUITO de MUITOS DE NÓS para de alguma maneira conseguir chegar até vocês todos. Isso sim é independência!

A independência é uma declaração de amor permanente ao poder da arte, aos sintomas mais puros de criação e à liberdade mais selvagem e irrepremida. Enquanto a independência durar, é claro ;). Enquanto eternamente durar..

Pois então, vamos alavancar o quadrinho independente em mais um belo suspiro? O link da obra no catarse está abertíssimo à sua espera:

https://www.catarse.me/quadrinhos_independentes

Autor:

Renan Rivero é designer e roteirista. Publicou sua primeira história em quadrinhos, Bipolar, em 2017 e posteriormente participou do livro Mundo Invertido, publicado pela editora Wish. No passado atuou como diretor de arte, trabalhando para algumas marcas como Coca-Cola, Comitê Olímpico Rio 2016, KLM, Paramount, GSK, OLX, Claro, Surfrider e outros.

Em 2016 foi premiado nos maiores e mais prestigiados festivais de publicidade do mundo, como Cannes Lions, Effie Awards, El Ojo e Ciclope Latino, e em 2018 iniciou o mestrado em Design Gráfico e Projetos Editoriais pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.



 

Operar nas dobras do sistema, nas brechas, na diversidade, questionando sem ceder, sempre em turbulência, por uma voz, uma linha, um lugar, nunca foi tarefa pra um só.

A Guará, o Universo Guará, assinantes, artistas, leitores, lembra disso todos os dias.

Segue o jogo.


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